Conheça nossos Exames Especializados adultos e infantil: Radiologia e outros

A CRYA Medicina Diagnóstica tem o compromisso de oferecer uma grande demanda de exames especializados que são realizados por meio de profissionais e médicos especializados e excelência em cada procedimento realizado, também somos habilitados, qualificados em atendimento as crianças, fornecendo qualidade e segurança aos nossos clientes.

Basicamente, é o exame de imagem que permite que os profissionais avaliem o paciente internamente, sem a necessidade de cirurgias exploratórias ou outros métodos invasivos.

Com esses procedimentos, é possível analisar todo o organismo, desde órgãos, tecidos, sistemas e ossos, de maneira prática e rápida.

Além disso, existem doenças que apenas o exame de imagem pode detectar, auxiliando em diagnósticos mais precisos e tratamentos mais assertivos.

Esses exames fornecem informações relevantes e de extrema importância para o médico, que pode emitir laudos mais completos com base na análise das imagens.

Ainda, o exame de imagem apresenta uma ampla cobertura em todos os departamentos de saúde, e não apenas no diagnóstico de doenças.

Por exemplo, gestantes acompanham a saúde do bebê por meio desses processos, e diversas rotinas básicas também utilizam os exames imagéticos para cumprir sua função.

Em resumo, são esses diagnósticos que permitem a realização de uma prática médica completa e eficiente, com praticidade e rapidez.

Conheça a nossa gama de exames diferenciados: – EED (Esofago, Estomago e Duodeno) – Enema Opaco – Histerossalpingografia – Manometria Anorretal – Manometria Esofágica – PHmetria – Tempo de Trânsito Colonico – Tempo de Trânsito Intestinal – Tomodacriocistografia – Uretrocistografia – Ultrassonografia Dermatológica e Reumatológica – Urografia Excretora – Videodefecograma/Defecograma – Videodeglutograma – Videoendoscopia/Videonasofibroscopia/Nasofibroscopia

Disfagia

Disfagia é definida  como a dificuldade de levar o bolo alimentar da boca até o estômago, que pode causar tosse, engasgos e sensação de que “algo” está preso em nossa garganta. O problema pode ser desencadeado por diferentes fatores: como infecções, lesões decorrentes da ingestão de produtos químicos e abcessos retrofaríngeo.

A condição pode ser classificada de duas formas: disfagia orofaríngea ou disfagia esofágica. No primeiro caso, o problema afeta o caminho da boca até o esôfago, fazendo com que o indivíduo se sinta “sufocado” e tussa ao tentar engolir, como se o alimento fosse subir pelo nariz ou descer pela traqueia.

Já no segundo caso, o problema se estende do esôfago até o estômago. Causa a impressão de que o alimento está “parado” na garganta ou no “peito” quando a deglutição se inicia.

Em adultos, as disfagias podem ter causas orofaríngea e esofágica; obstrutivas, mecânicas e alterações neuromusculares.

Em crianças podem ser por causa de processos infecciosos e inflamatórios e prejudicando a respiração e/ou deglutição.

As crianças com histórico de parto prematuro, baixo peso, doenças congênitas, entre outras, podem apresentar disfagia que deve ser investigada.

Pacientes com disfagia podem apresentar dificuldade para mastigar e engolir, engasgar, regurgitação nasal, tosse, sensação de alimento “parado “na garganta, perda de peso.

Pode haver riscos de desnutrição, desidratação e até mesmo, aspiração de alimentos, secreções e da própria saliva para o pulmão.

O diagnóstico de disfagia deve ser feito em uma consulta com Otorrinolaringologista, Gastroenterologista e Pediátrico.

Os exames para auxílio do diagnóstico da Disfagia são:

  • Videoendoscopia;

  • Videonasofibroscopia;

  • Videodeglutograma;

  • Raio-x EED ( Esôfago, Estômago e Duodeno);

  • Manometria Esofágica;

  • Phmetria;

Esses exames são realizados por equipe multidisciplinar com especialidades (Radiologistas, Gastroenterologistas e Fonoaudiólogos.

A disfagia deve ser sempre investigada para prevenir possíveis complicações como aspiração e pneumonias.

Distúrbio da Mobilidade Intestinal

A Síndrome do Intestino Irritável causa diversos prejuízos ao funcionamento das atividades normais do organismo, como o movimento do intestino, a sensibilidade dos nervos intestinais e a forma como o cérebro controla essas funções.
Por não apresentar anormalidades estruturais, ela não é descoberta através de radiografias, exames endoscópicos, biópsias ou exames de sangue. Ela é identificada, principalmente, por meio dos sintomas relatados pelo paciente e avaliados pelo especialista. Por isso, é essencial estar atento aos sinais que o seu corpo apresenta.
A Síndrome do Intestino Irritável provoca o surgimento de sintomas que aparecem e desaparecem em intervalos irregulares, o que afeta a qualidade de vida dos pacientes. Os principais sintomas são:
• Desconforto abdominal;
• Dor contínua e forte ou cólicas;
• Alternância entre períodos de diarreia e constipação;
• Flatulência exagerada;
• Sensação de esvaziamento incompleto do intestino.
Além disso, o paciente também pode relatar distensão abdominal, gases, náuseas, dores de cabeça, fadiga, dores musculares e até depressão, ansiedade e dificuldade de concentração.
Normalmente, as características e a localização da dor, os fatores desencadeantes e o padrão dos movimentos intestinais acontecem com frequência pelo menos semanal, mas a intensidade dos sintomas pode aumentar, diminuir ou mudar com o tempo.

Causas da Síndrome do Intestino Irritável
A SII é um distúrbio multifatorial relacionado a alterações da comunicação entre o cérebro e o intestino, da microbiota intestinal, e consequentemente, da sensibilidade a determinados alimentos. Isso significa que, além da ingestão de certos alimentos, os sintomas podem ser precedidos por alterações psicossomáticas, principalmente o estresse.

 
Destacam-se entre as principais causas da síndrome:
• Motilidade anormal do intestino delgado durante o jejum, contrações exageradas após o consumo de determinados alimentos ou devido ao estresse;
• Hipersensibilidade dos receptores nervosos da parede intestinal;
• Níveis elevados de neurotransmissores no sangue e no intestino grosso;


• Infecções e processos inflamatórios;
• Depressão e ansiedade.

O diagnóstico da Síndrome do Intestino Irritável é clínico, baseado em parâmetros já bem definidos: O diagnóstico baseia-se nos sintomas, na ausência de sinais relevantes no exame, além de exames que podem excluir outras doenças do trato gastrointestinal como Manometria Anorretal, Videodefecograma e Defecograma que é feito pelo médico Proctologista, RX Tempo Trânsito Colonico e Rx Tempo Trânsito Intestinal, que é feito de pelo Técnico RX/Médico Radiologista.

Doenças Raras

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças raras são aquelas que afetam até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos ou 1,3 a cada dois mil. Essas patologias são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas, que variam de doença para doença, assim como de pessoa para pessoa afetada pela mesma condição.

O que são doenças raras?

Como já comentamos, a comunidade médica utiliza a expressão “doença rara” para indicar uma condição incomum, da qual poucas pessoas no mundo sofrem.

Se pudéssemos listar todas as milhares de condições que compõem esse grupo, ela seria formada por 80% de doenças genéticas e 20% de outros tipos de patologia, como infecções, alergias, doenças degenerativas (como as neurodegenerativas) e doenças proliferativas (mais conhecidas como tumores). Assim, concluímos que as doenças raras são, principalmente, patologias resultantes da mutação de genes.

A partir do teste genético é possível identificar predisposição para uma série de doenças e condições que necessitam de tratamentos específicos. Acompanhe, a seguir, quais são as principais alterações e patologias que podem ser apontadas pelo estudo de seus genes. Algumas doenças consideradas raras: • Doença de Alzheimer • Parkinson • Síndrome de Down • Trombose venosa • Autismo • Hipotireoidismo congênito • esclerose múltipla; • doença de Crohn; • fibrose cística; • hiperidrose; • encefalite; • doença de Addison; • osteogênese imperfeita; • hipopituitarismo; • mucopolissacaridose; • neuromielite óptica; •  síndrome de Guillain Barré; • doença de Hodgkin; • anemia de Fanconi; • demência vascular; • angioderma hereditário.
As doenças raras têm uma gama enorme de sinais diferentes entre si e até mesmo entre pacientes com a mesma condição, o que as tornam particularmente difíceis de estudar. Mas muito além de encontrar uma cura, seus portadores contam com a comunidade médica para garantir que nenhuma má-formação congênita, síndrome ou inflamação os impeça de sonhar.

Reprodução Humana

A reprodução humana assistida é um conjunto de tratamentos que podem ajudar as pacientes a engravidar sem, necessariamente, ter relações sexuais.  Hoje em dia existe uma grande variedade de tratamentos e o profissional especialista nesta área poderá indicar o melhor para cada casal. Dentre as principais opções indicadas estão:  • Fertilização in vitro (FIV): em que o óvulo é unido ao espermatozóide em um ambiente controlado, de laboratório, para depois ser implantado diretamente no útero da mulher. A fertilização in vitro envolve uma série de injeções hormonais para auxiliar o corpo da mulher a produzir óvulos extras, como uma forma de garantir uma gravidez futura, sendo que tudo é orientado pelo especialista em reprodução humana. • FIV com injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI): é bastante semelhante à fertilização in vitro, porém a junção dos gametas é realizada de modo diferente. Para a fecundação, o óvulo recebe apenas um espermatozóide, selecionado em laboratório, que é inserido no óvulo com uma pequena agulha. Após a formação do embrião, o mesmo é inserido no útero, como a FIV. • Inseminação artificial: também conhecida como inseminação intrauterina (IIU) consiste em uma técnica de reprodução assistida na qual o sêmen é depositado dentro da cavidade uterina.  • Coito programado: método de fertilização que utiliza medicamentos para estimular a produção de óvulos na mulher, programando a ovulação e assim aumentando as chances de engravidar.  • Uso de doador de sêmen (inseminação de doador) ou óvulos (doação de óvulos). Somos referência no apoio diagnóstico da Medicina Reprodutiva, e diariamente buscamos nos tornarmos cada vez mais eficazes no suporte à comunidade médica. Apenas um serviço com alto nível de qualificação de profissionais, com doutores e professores na saúde pode oferecer diagnóstico como parte do tratamento de reprodução humana. Ser referência é contribuir para a medicina reprodutiva, oferecendo atendimento e exames com qualidade e acolhimento. Na CRYA Medicina Diagnóstica poderão encontrar os exames de sorologias, hormônios, imagem, genética e biologia molecular para suporte no tratamento de Medicina Reprodutiva dentre eles os de HISTEROSSALPINGOGRAFIA, US DOPPLER BOLSA, ESCROTAL, ANTI MULLERIANO, ESPERMOGRAMA, TROMBOFILIAS, HTLV, US RASTREIO DE ENDOMETRIOSE. Temos protocolo de atendimento para pacientes estrangeiros.
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